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Cristina de Luca é jornalista e Master em Marketing com mais de 30 anos de experiência na produção de conteúdo multiplataforma sobre o mercado de Tecnologia da Informação e da Comunicação. Atuou como repórter, colunista, editora e diretora de conteúdo em veículos das Organizações Globo, do Grupo IDG, das Editoras JB e O Dia e do portal Terra. É ganhadora dos prêmios Comunique-se (em 2005, 2010 e 2014) e Especialistas (em 2017, 2019 e 2020), todos na categoria Tecnologia da Informação
Nos primórdios, tudo era centralizado. Essa era a realidade dos datacenters há algumas décadas, mas agora o cenário é outro. A mudança começou a acontecer quando surgiram a computação em nuvem e os provedores de serviços de colocation, que alugam as instalações e a infraestrutura de energia, rede, refrigeração, largura de banda e segurança física para terceiros. Já os clientes distribuem seus ativos físicos e virtuais de TI próprios e alugados por diversas localidades. E tudo indica que não sinal de desaceleração no setor dos datacenters. Um relatório da Fortune Business Insights indica que a demanda global por tecnologias...
Computadores quânticos ainda têm um longo caminho a percorrer para revolucionar nosso cotidiano, no entanto têm sido foco de cada vez mais atenção e até já estão acessíveis a algumas instituições de pesquisa e comerciais. Um dessas rotas de acesso à computação quântica são os serviços na nuvem Amazon Braket. Contudo, a própria Amazon faz um alerta. Para que possam ter todo seu potencial explorado, equipamentos quânticos precisam estar conectados a redes quânticas, semelhante ao que acontece hoje com dispositivos mais populares conectados pela Internet. E essas redes quânticas podem permitir aplicações bem interessantes. como comunicação protegida por chaves quânticas com níveis de privacidade e segurança não alcançáveis usando técnicas convencionais de criptografia. Essas redes também podem reunir servidores...
À medida que a mudança para o trabalho remoto impulsionada pela pandemia derrubou o uso tradicional do escritório, surgiram novas oportunidades para redefinir como os edifícios de escritórios funcionam – e como eles podem funcionar de forma mais sustentável. Juntamente com as novas inovações tecnológicas, o interesse no setor aumentou, com o financiamento para empresas de tecnologia de construção inteligente atingindo US$ 2,3 bilhões em 2021. Os edifícios de escritórios de 2030 estarão prontos para operar muito melhor do que os de hoje, tanto para os ocupantes quanto para seus gestores.