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Cristina de Luca é jornalista e Master em Marketing com mais de 30 anos de experiência na produção de conteúdo multiplataforma sobre o mercado de Tecnologia da Informação e da Comunicação. Atuou como repórter, colunista, editora e diretora de conteúdo em veículos das Organizações Globo, do Grupo IDG, das Editoras JB e O Dia e do portal Terra. É ganhadora dos prêmios Comunique-se (em 2005, 2010 e 2014) e Especialistas (em 2017, 2019 e 2020), todos na categoria Tecnologia da Informação
A pandemia de Covid-19 certamente acelerou a prática da telemedicina em todo o mundo. Nos países em que associações médicas lutavam para barrar o atendimento remoto de pacientes, com base nos perigos do diagnóstico clínico incompleto, a necessidade do distanciamento social e o medo dos pacientes frequentarem clínicas e hospitais foram a gota d’água para derrubar essa barragem. Com isso, rapidamente se consolidaram algumas ferramentas tecnológicas básicas, como a receita eletrônica de medicamentos e exames, validada por certificados digitais e ampla conexão com os sistemas farmacêuticos e laboratoriais, e a coleta remota de dados fisiológicos, por meio de diversos aparelhos, incluindo wearables de fitness.
Em março de 2021 a OVH teve um de seus data centers em Estrasburgo, na França, destruído pelo fogo e outro parcialmente danificado, paralizando os serviços de mais de 3 milhões de websites, incluindo agências governamentais, bancos, lojas, serviços de notícias e jogos. A parada de uma das maiores empresas de data centers da Europa, concorrente direta da Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud, rendeu um prejuízo de milhões de euros aos clientes da empresa.
O mercado global de edifícios inteligentes deve crescer de EUR 11,8 bilhões em 2020 para EUR 32,6 bilhões até o final de 2025. Os dados são de um estudo recente da Reportlinker.com e comprovam o quanto o interesse por infraestrutura digitalizada e por soluções analíticas para otimização de gestão predial vêm aumentando. Embora o número total de edifícios realmente inteligentes em todo o mundo permaneça pequeno, uma impressionante variedade de tecnologia foi desenvolvida para esse mercado emergente. Essas inovações prometem fazer pelos edifícios o que a tecnologia dos smartphones fez pelo telefone, alterando radicalmente a maneira como as pessoas interagem com o ambiente construído.
Como avaliar o estado de saúde de um astronauta doente? Como saber se as condições atmosféricas e da superfície de um planeta apresentam algum perigo para uma tripulação à beira de explorar o local? Como encontrar o local ideal na superfície lunar para abastecer um pequeno veículo levando suprimentos? Ou como testar os equipamentos e trajes espaciais de astronautas que precisam sair de uma estação espacial para realizar reparos na estrutura externa? O espaço apresenta grandes desafios, e requerem que decisões críticas sejam tomadas rapidamente. Em segundos, não em minutos ou horas.