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Cristina de Luca é jornalista e Master em Marketing com mais de 30 anos de experiência na produção de conteúdo multiplataforma sobre o mercado de Tecnologia da Informação e da Comunicação. Atuou como repórter, colunista, editora e diretora de conteúdo em veículos das Organizações Globo, do Grupo IDG, das Editoras JB e O Dia e do portal Terra. É ganhadora dos prêmios Comunique-se (em 2005, 2010 e 2014) e Especialistas (em 2017, 2019 e 2020), todos na categoria Tecnologia da Informação
Os gastos anuais em cuidados com a saúde subiram para quase US$ 8 trilhões no mundo em 2020, e as projeções são de crescimento contínuo de 5% ou mais ao ano até 2023. Na Europa, já passam de 10% do PIB e nos EUA 17%, de acordo com estudo da Dealroom, em parceria com a Inkef Capital e a MTIP. A maior incidência de doenças crônicas, o aumento na idade média da população, os problemas relacionados com obesidade e tabagismo e os custos crescentes com o desenvolvimento de novos remédios têm pesado mais no bolso dos consumidores e dos governos, impulsionando a tendência de alta.
Gerenciar data centers, muitas vezes, é visto como uma tarefa parecida com equilibrar pratos giratórios – exige encontrar o melhor balanço entre administrar cargas de trabalho e equipes de TI, elevar a eficiência e cortar custos. Mais recentemente, esse trabalho tem ganhado a ajuda de uma parceira de peso – a Inteligência Artificial (IA). A IA promete ser uma ótima aliada no gerenciamento automático das tarefas realizadas nos data centers, liberando assim os profissionais de TI para realizar tarefas que realmente exigem a intervenção humana. Além disso, as ferramentas usadas até então tendem apenas a dar respostas aos problemas que surgem nesses ambientes, mas não exploram dados para realizar previsões, reduzir a incidência de problemas e otimizar recursos, como podem fazer as soluçoes de IA, destaca Sean Kenney, diretor da KPMG.
A SolarWinds MSP ganhou recentemente um novo nome, N-able. Segundo a empresa, a iniciativa faz parte do processo de spin-off da matriz SolarWinds, anunciado inicialmente em 2020 com o objetivo de criar uma organização independente voltada a ajudar provedores de serviços gerenciados (MSPs) a atender pequenos e médios negócios. Em uma nota divulgada pelo site Channele2e, John Pagliuca, presidente da SolarWinds MSP, afirmou aos parceiros que o propósito do spin-off é assegurar investimentos ainda maiores em Pesquisa & Desenvolvimento, segurança e sucesso dos clientes.