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Cristina de Luca é jornalista e Master em Marketing com mais de 30 anos de experiência na produção de conteúdo multiplataforma sobre o mercado de Tecnologia da Informação e da Comunicação. Atuou como repórter, colunista, editora e diretora de conteúdo em veículos das Organizações Globo, do Grupo IDG, das Editoras JB e O Dia e do portal Terra. É ganhadora dos prêmios Comunique-se (em 2005, 2010 e 2014) e Especialistas (em 2017, 2019 e 2020), todos na categoria Tecnologia da Informação
Em um mercado que atingiu USD 24,7 bilhões de investimentos em 2020, foram lançados nada menos que 90 mil novos aplicativos de saúde digital, cobrindo as mais variadas funções, de monitoramento, diagnóstico, controle de injeção de medicamentos e até acompanhamento de testes clínicos.
O gerenciamento de ativos de TI (ITAM) é indiscutivelmente mais importante para as organizações do que nunca. Junto com o monitoramento e a governança de TI, forma o tripé prioritário para os CIOs em 2021. Há quem o defina como um conjunto de práticas de negócios que combina funções financeiras, de estoque e contratuais para otimizar gastos e apoiar o gerenciamento do ciclo de vida e a tomada de decisões estratégicas no ambiente de TI.O processo ITAM normalmente envolve a coleta de um inventário atualizado e detalhado dos ativos de hardware, software e rede de uma organização e, em seguida, o uso dessas informações para tomar decisões de negócios informadas sobre compras e redistribuição relacionadas a TI. E, cada vez mais, para auxiliá-las a avaliar ameaças, vulnerabilidades e incidentes apontados pelo monitoramento.
Com o advento da tecnologia digital, as empresas têm pedido aos clientes que confiem neles de maneiras novas e mais profundas. Mas essa confiança depende, fundamentalmente, que as tecnologias disponíveis sejam usadas com transparência, práticas éticas, aumento da privacidade dos dados e fortalecimento da segurança. Não por acaso, aumentar os investimentos em segurança cibernética (74%), segurança da informação (64%) e privacidade do consumidor (60%) são as principais prioridades dos líderes de negócios para demonstrar um compromisso com a construção da confiança digital, de acordo pesquisa recente da PwC com 311 executivos de empresas americanas de médio a grande porte. Mais da metade deles (53%) concorda fortemente que a inovação pode ser mais eficaz que as regulamentações no fortalecimento da confiança dos stakeholders. Por isso praticamente metade (49%) promoveu mudanças significativas, nos últimos 12 meses, na maneira como suas empresas operam.
Ao contrário do NetFlow, o SNMP pode ser utilizado para gestão de rede em tempo real, bem como para monitoramento e resolução de problemas de CPU e utilização de memória - características que não são fornecidas atualmente pelo NetFlow. O NetFlow consome muito mais espaço em disco do que o SNMP, mas isso deve-se principalmente ao fato de ser mais prolixo do que o SNMP. O SNMP provou ser o protocolo de gestão de rede mais fiável para routers, switches, e utilização multi-protocolo. Contudo, como o NetFlow fornece mais informação, é melhor para análise e depuração profunda da rede.
Monitorar os pacientes onde quer que estejam e supervisionar seu estado de saúde incessantemente é uma tarefa premente. Inspirado por essa necessidade, um grupo de empresas apresentou recentemente uma camiseta inteligente com conexão 5G e sensores embutidos no tecido que podem captar e enviar informações em tempo real sobre condições de saúde do usuário a centros de atendimento. Feita de material lavável sem componentes de metal, a camiseta dispõe de biossensores capazes de medir sinais vitais, como temperatura corporal, batimentos cardíacos, frequência respiratório, esforço muscular e elementos do suor. Os parâmetros ficam registrados em uma unidade de controle miniaturizada e são convertidos para formato digital, podendo ser transmitidos para o smartphone ou o smartwatch do usuário ou ainda para uma central remota que analisará os dados usando software médico.